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Pra doido ler

sexta-feira, fevereiro 24, 2006

Alain de Botton sabe tudo


"Pendendo sobre cada história de amor há o pensamento, tão horrível quanto impenetrável, de como ela irá terminar. É quando, com toda nossa saúde e vigor, tentamos imaginar nossa própria morte, a única diferença entre o fim do amor e o fim da vida sendo que, pelo menos na última, nos é garantido o pensamento reconfortante de que não sentimos NADA após a morte. Não há tal reconforto para o amante, que sabe que o fim da relação não será necessariamente o fim do amor, e, quase com certeza, não será o fim da vida."


Estou lendo Ensaios de Amor, desse moço aqui de cima. Alain de Botton. O livro é lindo, conta uma história de amor, do começo ao fim (?), pegando apoio, para explicar essa trajetória, na Filosofia, Psicologia, Antropologia e até na Matemática. É lindo.

quarta-feira, fevereiro 22, 2006

O iludido

Não sabe o gosto. Mas diz que gosta.

Mais gorda, mais gostosa e mais magra

Farmácia na rua Purpurina, ontem de manhã: subi na balança e, depois da viagem para o Rio e de uma semana cheia de pizza e restaurante japonês, eu havia ganhado de volta os dois quilos que perdi nesse menos de um mês pós-separação. OK, juro que não me abalou o dia.
Ontem de noite, voltando pra casa: um motoboy fez uma coisa que eu detesto. Me chamou de gostosa, além de ter falado coisas bizarras, nojentas e sebosas, coisas que me traumatizaram pela primeira vez aos 13 anos e pelas quais eu criei praticamente uma fobia, se vindas de desconhecidos no meio da rua.
Hoje de manhã, saindo do meu prédio: João, o único porteiro do meu prédio com quem eu realmente converso, virou pra mim e disse – “Tá mais magra, Fernanda. Muito mais. Tá sim.”
Pois é... então tá. No final das contas, nada disso muda o que se passa aqui dentro.

terça-feira, fevereiro 21, 2006

Hysteria

"A mulher nasceu para sentir. E sentir é quase uma histeria."

Frase falada no final da peça Hysteria (clique no link que está no título), do grupo XIX de Teatro. O grupo é paulista, mas eu acabei vendo no Rio, no domingo passado. Vale a pena ver. Saí de lá pensando, pensando, sentindo, sentindo.
Ser mulher é pulsar. Pulsar o tempo todo. De uma forma histericamente linda e assustadora.

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

Impressões cariocas

Sábado cheguei ao Rio (fui levar os Beatles para o show dos Rolling Stones) e dois minutos depois de ter descido do ônibus, pensei: “Tem alguma coisa aqui que me irrita MUITO. E eu nem sei exatamente o que é.”
No dia seguinte, à noite, eu disse para a minha mãe, no telefone: “Mãe, e se eu vier morar aqui?” heehhehehehe.
Acho que o Rio é assim. Como a vida: irrita e encanta.

Pequenas pílulas cariocas:
* O motorista de táxi que me levou da rodoviária até o Flamengo, na casa de Cassiano, era um velhinho de cabeça branca. Em menos de 10 minutos, ele buzinou cinco vezes e xingou aproximadamente três pessoas de “motoristas burros de final de semana”. Paulista é estressado, né? :)
* Sentir calor no Rio é uma experiência mais “intensa” que sentir calor em São Paulo e até mesmo em São Luís. Acreditem!
* É bom demais tomar mate gelado e comer biscoitos de polvilho na praia. Eu fiz isso em frente à pedra do Leme e foi nessa hora que eu pensei que poderia morar no Rio.
* A torta de limão com chocolate branco do restaurante Iaiá Garcia, no Largo do Machado, devia ser uma atração turística do Rio de Janeiro.
* É bom demais andar de short, havaianas e tomara que caia pela rua, em um dia de calor insuportável.
* As bandinhas de carnaval do Rio são incríveis! Fui em uma, em Laranjeiras, e vi o maior número de bebês fantasiados de toda a minha vida!
* Eu me peguei absurdamente “paulista” em várias ocasiões, mas o fato de não ser uma “paulista de verdade” talvez tenha me deixado mais confortável no Rio. :)

Sobre o show
* Sympathy for the devil exerce um efeito avassalador sobre a minha pessoa!
* Depois de ter ido cobrir o carnaval de 2005 em Salvador, eu hoje posso dizer: não tenho mais medo de multidão.
* Vi uma pulga, ela se chamava Keith Richards, mas eu fiquei feliz e com uma sensação de que estava participando de uma festa histórica e importante. :)

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

Mochila pronta


Minha alma canta
Vejo o Rio de Janeiro
Estou morrendo de saudades
Rio, seu mar
Praia sem fim
Rio, você foi feito prá mim

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

Ironia virtual (ou A verdade dói)


"Você sabe que para o que precisar eu estou aqui...", ele escreveu.
Quando fui responder (será que demorei?), ele estava offline.

Tratamento para quê?

Ontem eu decidi ligar para um psicólogo que atende pelo plano de saúde ao qual aderi mês passado. A secretária do consultório atendeu educadamente e, segundos depois do meu oi, ela perguntou:
- É tratamento para quê?
Eu juro que pensei em responder “tratamento para dor de amor”, “tratamento para pé na bunda”, “tratamento para desespero amoroso”. Cheguei também a pensar em perguntar: “Quais tratamentos vocês têm aí, hein?” Monossilábica e muito confusa, respondi apenas: “Não, não, é minha primeira vez.”
Mas o resumo da ópera é que, no final das contas, o negócio é o seguinte, segundo palavras da secretária, do outro lado da linha:
- A senhora tem que ter um pedido médico para vir começar a terapia. O médico é quem vai encaminhar, dependendo do seu problema. Depois disso, a senhora tem que passar por uma perícia direto com o plano de saúde. Eles vão ver se a senhora precisa mesmo do tratamento.
Desliguei o telefone e fui para a Paulista pegar meu ônibus. Eu gritei por ajuda, mas, para um “psicólogo de plano de saúde” (falo com a entonação de quem fala “advogadozinho de porta de cadeia”), não sou eu quem decide se meu problema é digno de tratamento ou não.

quarta-feira, fevereiro 15, 2006

Urbe

Hoje de manhã eu vi um carro abandonado na rua Haddock Lobo, esquina com a Paulista, em cima da faixa de pedestre.
Deixaram o pisca alerta ligado, as portas e vidros fechados, e o carro ali, em cima da faixa de pedestre.
Ao redor dele, guardas, seguranças das empresas vizinhas, curiosos, o amarelinho do CET fazendo anotações. Ninguém estava entendendo nada. O carro não estava batido, não tinha furo de bala, nada. Só estava abandonado no meio da rua, causando o maior auê. Ou apenas "causando", como o povo vem dizendo agora...
Eu passei, olhei e, como sempre, fiquei inventando a história para mim mesma, tentando imaginar o que de fato aconteceu. Quem abandonou aquele carro?
Enfim, o que aconteceu eu não sei. Mas o fato é que as pessoas também abandonam as coisas, viram só?

Amanda, o masculino, o feminino e o futuro

Hoje eu soube de duas de Amanda. Ela sempre tem uma ou outra para me animar a vida. Ela inteira me anima a vida.
A primeira: Amanda disse para a mãe que o nome do pai dela é Wallace Trancoso Franço.
- Não, filha, é França.
- França sou eu, que sou menina. Ele é Franço.
Minha irmã, a mãe dela, ficou emocionada: a filha de 4 anos manifestou pela primeira vez que sabe a diferença entre masculino e feminino.
Eu, a tia e madrinha, pensei, mesmo coruja: "tão cedo para descobrir isso. Essa diferença ainda vai pulsar tantas vezes, meu deus!"
A segunda: Amanda disse para a mãe que sabe o que quer ser quando crescer. Uma super-heroína!
A mãe dela, linda, linda, linda, me disse que acha que ela vai ser.
- Afinal, todas nós somos.
Eu não tenho me sentindo muito heroína, não, mas eu achei lindo.

terça-feira, fevereiro 14, 2006

Calendário

O meu amor próprio está de férias.

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

Homem-bomba


Hoje eu só queria uma coisa: casar com o Kais Nashef.
Viram Paradise Now? Ele é um dos homens-bomba, o mais lindo, o que se arrepende, o que faz tudo no final das contas...
Fiquei pensando nesse final de semana – vi o filme sábado – no quanto ele, o ator, é lindo. O Kais Nashef.
E, fazendo uma alusão ao seu personagem, eu pensei: viver com um homem-bomba não deve ser fácil, ser apaixonada por um... meu deus, que horror! Mas quem vive com um nunca tem consciência dessa condição. Um dia, sem mais nem menos, eles explodem. Deixam vídeos se despedindo da família, pedindo perdão e coisas similares.
Homem-bomba por homem-bomba, eu fico com o Said, personagem do Nashef. E se o próprio Kais quiser casar comigo, eu aceito.

sábado, fevereiro 11, 2006

O que fazer?

Se a minha vida se resumisse à minha cozinha, eu estaria agora cercada por uma macarronada gigante.
Ham??
É que quando eu não sei o que fazer, eu faço macarrão...

sexta-feira, fevereiro 10, 2006

Esgotados!!!

Essa palavra “esgotados” - assim mesmo, no plural - está me irritando.
Tudo bem, eu nem tentei conseguir um ingresso para ver o U2 (não acredito ainda que NÃO VOU VER BONO!!!), mas, recentemente, foi a primeira vez que essa palavra me irritou. Ingressos esgotados em 7 horas. GRUNF!
Semana passada, eu cheguei no Sesc Vila Mariana e, toda feliz, vi que hoje acontecerá, no Sesc Pompéia, um show em homenagem a dois discos de Chico Buarque. Corri na bilheteria, me achando o máximo, afinal, eu estava uma semana adiantada. INGRESSOS ESGOTADOS!!
Hoje, eu tive essa péssima experiência mais uma vez: abri o Guia da Folha e bati o olho no show que Ney Matogrosso fará amanhã e domingo, no Auditório do Ibirapuera. Quem pensou que, logo abaixo da descrição do show, estava escrita a frase INGRESSOS ESGOTADOS... ganhou um prêmio!!!
Saco, né? Saco, saco. Esgotada estou eu. Fisicamente, emocionalmente. E nem posso ir espairecer nos shows que eu quero. :)

Ícones

quinta-feira, fevereiro 09, 2006

O livro que não vou escrever (ou divagações de uma tarde triste)

Guardei no celular uma mensagem dele, mandada há quatro meses, na qual ele era curto e doce: “Te amo”. Enviada às 23h02 do dia 24 de setembro, no meio do show dos Los Hermanos, depois de uma briga.
A cena agora é outra: o apartamento, o nosso, onde vivemos felizes (mas não para sempre), está um tanto quanto vazio. Ele saiu de casa há alguns dias e ontem eu tive um colapso nervoso. Ele foi curto e grosso: “Não te amo mais”.
Os últimos gestos dele direcionados a mim foram carregados de pena, o que só me deixa pior. Ele voltou-se para mim, nos últimos instantes que antecederam a separação completa, com um cuidado de pai, um carinho de irmão e uma atenção de enfermeiro. Eu, totalmente descontrolada, vi ali, na minha frente, o homem que eu amo enxugar meu rosto molhado de suor e de lágrimas lentamente, com muito cuidado.
Minutos antes, eu xinguei esse mesmo homem e cheguei o mais perto que já estive da idéia de morte. Senti medo de mim mesma.

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Eu realmente não acredito que alguém vai amá-lo como eu. Mas ele acredita. Caso contrário, teria cuidado melhor desse amor. “Isso a gente não escolhe”, vem um no meu ouvido e diz. “Vai passar. Seja forte. Um dia ele vai se arrepender”, alguém me escreve.
Será? Passar, eu acho até que passa, mas no que se transforma um amor tão puro? Onde eu coloco ele nessa fase de transição?

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Percebo, agora, que isso aqui poderia até virar um livro. Por tudo. Muitos anos e muitas histórias. Coisas em comum, conflitos, um constante crescer a dois que deu em nada. Poderia dar um livro, sim. Mas eu acho melhor não.

Motherhood

Hoje me disseram que estou com cara de mãe. Só se for de mim mesma: eu estou me dando o maior trabalho.
:(

quarta-feira, fevereiro 08, 2006

Um dia de cada vez…

Hoje eu:

* Lavei meu cabelo de manhã.
* Falei besteiras no café.
* Peguei um ônibus com a pessoa errada.
* Percebi que amei, por muito tempo, a pessoa errada.
* Peguei um ônibus dirigido pelo motorista mais simpático do mundo.
* Acabei o roteiro para o site da Universal.
* Escrevi muitas besteiras no msn.
* Almocei sozinha.
* Peguei meu edredon na lavanderia (queria, na verdade, lavar a alma).
* Recebi mais mensagens lindas de amigos.
* Sofri muito ao telefone.
* Cheguei a pensar que estou louca.

terça-feira, fevereiro 07, 2006

7 no dia 7


Hoje eu estou completando 7 anos em São Paulo. Hoje é dia 7. A Anaí me disse que 7 é um número bom, não lembro por que e nem lembro se ela falou que era sinal de sorte...
O fato é que lá se vão 7 anos que eu cheguei nessa cidade. O ano era 1999, o dia da semana era domingo. O amor foi à primeira vista, sim, mas é claro que hoje eu sou outra pessoa e, por isso mesmo, tenho um amor diferente por São Paulo.
Mais maduro, eu diria. Não é mais "deslumbrado". Mas é cada dia mais e mais forte.

segunda-feira, fevereiro 06, 2006

Milágrimas

**Alice Ruiz e Itamar Assumpção**

em caso de dor ponha gelo
mude o corte de cabelo
mude como modelo
vá ao cinema dê um sorriso
ainda que amarelo, esqueça seu cotovelo

se amargo foi já ter sido
troque já esse vestido
troque o padrão do tecido
saia do sério deixe os critérios
siga todos os sentidos
faça fazer sentido
a cada mil lágrimas sai um milagre

caso de tristeza vire a mesa
coma só a sobremesa coma somente a cereja
jogue para cima faça cena
cante as rimas de um poema
sofra penas viva apenas
sendo só fissura ou loucura
quem sabe casando cura
ninguém sabe o que procura
faça uma novena reze um terço
caia fora do contexto invente seu endereço
a cada mil lágrimas sai um milagre

mas se apesar de banal
chorar for inevitável sinta o gosto do sal do sal do sal
sinta o gosto do sal
gota a gota, uma a uma
duas três dez cem mil lágrimas
sinta o milagre
a cada mil lágrimas sai um milagre

Vítima de uma crise precoce

Hoje eu queria sumir. Queria ser Amélie Poulin em Paris.
:(

domingo, fevereiro 05, 2006

Johnny & June


Sou June. E queria um Johnny pra mim.

Fui assistir "Johnny & June", o filme que conta a história do amor de Johnny Cash e June Carter.
Eu, que não sabia nada da vida deles, fiquei até surpresa quando vi que eles tiveram um final feliz e que viveram 35 anos juntos, depois de tantos desencontros pela vida.
Do jeito que eu estou, foi uma boa forma de acabar o sábado: pensando que, apesar de tudo, eu acho que ainda acredito no amor.

sexta-feira, fevereiro 03, 2006

Garfos X Colheres

Ontem eu tentei atualizar meu perfil aqui do blog e acabei nem conseguindo o que eu queria (postar uma foto no profile), mas me deparei com uma frase rica, rica, rica em ensinamentos... como, aliás, vem sendo tudo de uma semana para cá. Aparte: sofrimento faz a gente amadurecer. Mas não se engane: tem gente que não amadurece nunca mesmo!
Voltando à frase: era uma “random question”, algo como “pergunta sem sentido”. Mas, putz, fez o maior sentido para mim...

“Você acredita que os garfos são uma evolução das colheres?”
Pelo menos na minha casa, comer de colher era coisa para criança. Só “conquistava” o garfo quem já pudesse se virar bem com ele e coisa e tal. Não lembro quantos anos eu tinha quando comecei a comer com garfos, mas sei, isso eu lembro, que eu me senti mais madura, menos criança, mais importante, mais capaz. Putz, eu podia comer com garfo, do you know what i mean??
Hoje essa frase faz o maior sentido, porque, na verdade, olhando bem, prestando muita atenção, posso dizer, anos depois de ter conquistado o primeiro garfo, que eles não são melhores que as colheres.
Elas acolhem o alimento de uma forma protetora, nada escorre por elas, desde que a pessoa tenha o mínimo de coordenação motora. Os garfos têm aqueles dentes pontudos, ferem mais, deixam as coisas escaparem...
Moral da história: nem sempre o que parece ser uma evolução é um passo para a frente. Preciso, diante disso, acreditar que o contrário tem a mesma lógica: nem sempre o que parece ser uma derrota é um passo para trás.

quinta-feira, fevereiro 02, 2006

Dia deles


Hoje é dia de Iemanjá. E dele! Parabéns, menino. De longe, logo mais de perto. Porque abraço que eu prometo eu dou mesmo.
:)

Comparada com as outras divindades do panteão africano, o Orixá feminino ioruba Iemanjá é uma figura extremamente simples. Ela é uma das figuras mais conhecidas nos cultos brasileiros, com o nome sempre bem divulgado pela imprensa, pois suas festas anuais sempre movimentam um grande número de iniciados e simpatizantes, tanto da Umbanda como do Candomblé.
Pelo sincretismo, porém, muita água rolou. Os jesuítas portugueses, tentando forçar a aculturação dos africanos e a aceitação, por parte deles, dos rituais e mitos católicos, procuraram fazer casamentos entre santos cristãos e Orixás africanos, buscando pontos em comum nos mitos.
Para Iemanjá foi reservado o lugar de Nossa Senhora, sendo, então, artificialmente mais importante que as outras divindades femininas, o que foi assimilado em arte por muitos ramos da Umbanda.

Carinho de poetas

Sofrer é ruim. Mas de tudo a gente tira alguma coisa boa, alguém já disse...
Hoje recebi carinho de poetas. Poetas que eu adoro e que se manifestaram praticamente na mesma hora, pelo email.
Micheliny, aliás, além de escrever, ligou e encheu a minha tarde triste de alegria. Fiquei aliviada de ouvir a voz dela, doce mãe de Nina.

Micheliny escreveu:
Fê, passei boa parte da manhã e da tarde com vc e Nina. Saudades suas. Tantas que quero ligar pra vc. Me dá teu número. Bjs! Micheliny

CB escreveu:
Baronesa,
eu entrei no teu blog, li alguns depoimentos e escrevi algo pra ti. Tentei mandar como comentário, mas não sei se foi. Fico confuso com essas coisas. Então vai aí por email mesmo
beijobeijo
cb

Pô, Fê,
primeiro, teu avô é botafoguense;
segundo, ele te chama de 'Baronesa das Amoreiras';
terceiro, tu cantas o hino do marista todinho, sem errar um suspiro;
quarto, teus risos tão guardados do lado esquerdo do meu peito, lado do coração frágil;
quinto, pô, pra sempre;
olha, ouve, eu te digo, eu sei: depois da ponte escura é muito melhor
te beijo com carinho
cb

quarta-feira, fevereiro 01, 2006

Lembranças orkutianas (ou uma forcinha para massagear o ego ferido)


Liliane: A Fê tem uma memória incrível!!! Se lembrar como a gente se conheceu (qual a pergunta q ela me fez)... Se eu fosse contar essa história, diria q foi com ela (ou comigo) pedindo o caderno da outra emprestado pra saber o q havia acontecido na aula anterior, na Pós em Jornalismo Cultural da PUC-Cogeae... Mas a memória dela é mais certeira q a minha, com certeeeeza!!! Eu adoooooro a Fê e tô superfeliz em tê-la em minha vida com mais presença real q virtual ultimamente! espero q continue assim!!! (fora isso, jamais esquecerei q foi dela o primeiro testemunho q recebi no orkut!!!)

Dânia: De repente eu percebi que nunca tinha escrito um depoimento pra ela... o porquê eu não sei... Logo pra ela eu não escrevi?! Deve ser porque, ao mesmo tempo que é fácil (por eu amá-la demais), também é muito difícil passar todo esse amor que sinto por ela pro "papel". A gente brinca que somos almas gêmeas. E somos mesmo! Nossa ligação é muito forte e ela sempre comigo aquela coisa de "mãezinha", de protetora, apesar dos poucos 3 anos de diferença entre nós duas. Eu não costumo dizer por aí, mas também não precisa: todo mundo sabe que minha Bibi é minha "ídola"!!!! Gostamos das mesmas coisas, dos mesmos lugares, temos muitos amigos em comum e somos comadres. Já passaram 6 anos mas ainda hoje me dói a ida dela pra São Paulo. E hoje, a cada despedida, choramos como se fosse a primeira vez. Não preciso dizer mais nada, porque ela já sabe tudo: Bica, eu te amo e morro de saudade. Te cuida!

Dona Mariana: FÊ!!! Ora, irmã da amiga é amiga e irmã também...rs Devo a esta moça a minha boa influência musical...hehe Se não fosse por ela hoje eu seria um pagodeira ou fã de micaretas...rs Saudades !!!! Te adoro!! Beijossss, Mari

Flávia: Simplesmente a pessoa mais fantástica que já conheci na minha vida... Invadiu meu coração sem pedir licença... Muito do bem... Muito alto astral... Muito divertida... Muito amiga... Muito profissional... Muito Fê... Adoro vc menina! Beijos com muito carinho

Tia Mônica: Como assim não tem nada meu escrito sobre você? Sobre a menina branquinha, vestida de baliza, lembrança da minha infância? Como não tem nada escrito sobre a menina que eu conheço há 30 anos? Que é minha amiga, que a mãe dela, por ser minha mãe também, transformou em minha irmã? Como tem não nada meu escrito sobre a profissinal dedicada, suuuuuuper fashion, que além de tudo, ama Sampa? Como não tem nada meu escrito sobre a mulher que aquela menina vestida de valiza se transformou? Uma mulher bonita, inteligente, "cult" e culta, tia 24 horas por dia, futura mãe maravilhosa? Como assim não tem nada meu escrito sobre a minha Fefê, que é uma luz na vida de muita gente, na minha inclusive, que sempre me abraçou quando eu precisei, que me acolheu todas as vezes que fui na nossa cidade maravilhosa? Como assim, eu ainda não disse na sua página que te amo muito???? Mil beijos

Anne Glauce: nanda você é uma das pessoas mais maravilhosas que eu já conheci. na faculdade era exemplo, na vida profissional tb, e além de tudo isso é uma grande amiga, está tão pertinho que as vezes esqueço essa distância danada...ahaha. sua voz rouca, seu sorriso não saem da minha lembrança! bons tempos, com saldos bem positivos! adoro vc!!!

Tatiana: Fernanda sempre achou que Dânia era minha irmã favorita, o que não é verdade acho que assim como os pais não têm um filho favorito os irmãos também não preferem um ou outro. Como vovó dizia o que há é uma afinidade maior. Eu e Dan, nascemos no mesmo dia, somos regidas pelo mesmo signo e quem sabe por isso temos mais afinidade, mas nada que diminua o meu amor por Nanda. Amo muito minha irmã e viro bicho para defendê-la. É engraçado como às vezes falo algo sobre ela, tipo alguma crítica, mas não suporto ouvir a mesma crítica, igualzinha, da boca de outra pessoa. É como se só eu pudesse falar aquilo, porque eu sei que nenhuma crítica, nenhuma diferença vai mudar o que sinto por ela. Amar alguém parecido com você é fácil. Amar alguém totalmente diferente é uma escola de vida. Eu sou doutora em amar Fernanda, alguém nascida do meu pai e da minha mãe, mas totalmente diferente de mim.

Luis Alfredo: Fernanda é uma das pessoas mais inesquecíveis que eu e você já conhecemos (se ainda não conheceu, CORRA que a vida é curta). É sem dúvida uma formadora de opiniões, sempre sabe o que dizer a respeito das coisas, e normalmente apresenta um lado diferente e próprio da questão sobre o qual você ainda não tinha pensado; quando escreve é sempre como se estivesse arrancando de bom grado um pedacinho seu e doando, de tão espontânea, sincera e pessoal que soa. Isso sem falar que tem a gargalhada mais gostosa de todos os tempos.

Miss Deise: A essência dessa minha amiga é repleta de amor pelas coisas e pessoas que a cercam, o que, naturalmente, faz emanar dela a beleza em todos os sentidos.

Mari Brant: A Nanda? Considero uma das minhas irmãs mais velhas (tem a Tati também!). Sim, porque logo depois que cheguei no Mará a Fafa (a irmãzinha de sangue) teve que vir para o Rio e sentia muita falta dela. Mas felizmente agreguei também duas irmazinhas maravilhosas. Nossa, Nanda, como aproveitei a minha infância e sem dúvida alguma vc fez parte dela. Lembra quando a gente imitava a Madonna? Vc não vai lembrar...rs. Acho que era a Dania que se prestava a isso (hehehe). Lembro como se fosse hoje as suas pastas cheias de beatles, seus discos, seus escritos, os filmes... Impossível hoje eu escutar beatles sem lembrar de vc, Nanda! A distância, os caminhos profisional e de vida diferentes, nada apaga o carinho imenso que eu sinto por vc, pela Danone, pela Tati, seus pais e pelos que já se foram (impossível esquecer dos seus avós, adorava eles).Sem vocês a minha história é incompleta e com vocês formei o meu caráter, a minha personalidade, minha honestidade, minha inteligência e minha modéstia (rsrs)..Bjsssssssss.

Allan: Fê, você olha o cotidiano com uma simplicidade tão grande, que terminamos aprendendo muito com você, sabia? Você olha a vida de uma forma diferente... com humor, é isso mesmo, com muito humor. Seus conselhos, suas histórias, as coisas que você gosta... Parece que você da um sabor diferente pras coisas que você toca. Primeiro você prova e depois fala pra gente provar. Se estiver ruim, é quase impossível você errar, mas se está bom, sai da frente que o bicho vai pegar. É difícil viver com tanta simplicidade, sinceridade, coragem, graça, transparência, paixão... Mas você consegue, é não precisa conhecer muito, pra perceber tudo isso. Ao seu lado, parece que as coisas são muito mais fáceis de compreender. Se você fosse dar um titulo de um filme pra sua vida, talvez “As coisas simples da vida”, seria o nome desse filme. Beijão... Ah! Vamos ver a peça do Tob (meu amigo do Balão Mágico. Adoro escrever isso) esse final de semana?

Eduardo: Bom, a Fernanda tem algo bom que fica em volta, escapando.Ah! Aquele dia no teu ap foi muito bom. Várias pessoas queridas reunidas. Lembro q fiz umas fotos? Onde será que as coloquei?Beijo grande!

Anaí: Fernanda é linda, apaixonada por fotos, pela sobrinha, tem o melhor sotaque do Brasil e ainda me apresentou o Guaraná Jesus..tem com não gostar dessa menina? não tem!!!

Penélope: "Somos todos anjos de uma só asa e só poderemos voar, se abraçados uns aos outros"Fê, sua asa grudou na minha, somos irmãs pra Sempre.;)Um beijo daqui,Pepê

rabu: um dia, eu, fernanda e tom zé vamos fazer uma viagem pelo interior do maranhão, em uma vã encantada. fernanda vai ser a guia. eu o motorista. e tom zé o rádio. a gente vai se divertir muito, fazer muitos novos amigos e no final chorar porque a viagem acabou. aí, a gente vai fazer outra viagem, dessa vez com paul, pelo reino unido...

Mariana: Fe, como vc espera que alguém guarde uma imagem de vc se vc está sempre mudando (rs)? A Fe é a maranhense mais amada, adorada e querida de São Paulo. Quiçá do Brasil!Fora que ela é a pessoa que mais sabe de Beatles que eu conheço. Fale qualquer palavra para ela e ela te conta uma história de um dos cinco rapazes (cinco sim! Ela sabe tudo sobre aquele que desencanou antes de ser famoso também) Resumindo, a Fe é o máximo!! Amigona, sempre.

Ismênia: Conheço poquinho a Fê, nos vemos somente umas duas vezes... duas vezes estas que foram sufientes p/ querê-la muuuito bem!!!Querida, feliz aniversário quase atrasado, rs, tudo de bom na sua vida, que Deus te abençõe muito!!!

Camie: A Fê é a melhor companheira de almoços que alguém pode ter! Ninguém resiste às suas risadas e às ótimas histórias da infância em São Luis. Eu morro de saudade dos tempos em que almoçávamos juntas todos os dias!Só me falta criar vergonha na cara e reaparecer ;)Não se perca de mim, querida!

Fe: Também fui com a cara da minha querida maranhense assim que a vi pela primeira vez. O seu sorriso e sua alegria me encantaram. Fê vc faz parte de um período muito feliz da minha vida.

Cassiano: Um velho amigo seu.Eu, você, nós dois, já temos um passado, meu amor.Minha amiga há bem mais de 10 anos. É isso, né, Nanda? Oficialmente. Porque já conhecia desde os tempos de Marista, ela andando com agendas, cadernos cheios de fotografias e letras de músicas dos Beatles. Somos amigos mesmo antes de, um dia, rolar uma apresentação formal: Fernanda, Cassiano. Cassiano, Fernanda.Ela tinha um namorado que eu achava chato. Agora ela tem um companheiro, um sujeito adorável, que é igualmente meu amigo e uma pessoa que amo quase tanto. As fotos do meu casamento são todas dele. No entanto, nele não penso em dar beijos de ano-novo.O som que eu ouço são as gírias do seu vocabulário. Seu all star azul combina com meu preto de cano alto. Saudades dos passeios na Litorânea, do sorvete e da pizza na Maggiorasca, das conversas no murinho do Bar do Nelson e de todos os abraços e carinhos.Te amo muito. Sempre seu, Cassiano.

Manoela: Cada vez mais linda, sempre disciplinada, inteligente, divertida e o melhor papo de qualquer festinha de apartamento. Pena que tenho encontrato tão pouco essa bichinha.Mas espero que ela saiba que estou sempre aqui, braços abertos sobre o Alto da Lapa.

Andreia: A Fê tem um sotaque tão gostoso que dá vontade de ficar ouvindo o dia todo. Além disso, é divertidíssima e tem uma risada contagiante. Preciso dizer que era o máximo trabalhar ao lado dela? Menina, adoro você!