Um dia de cada vez…
Hoje eu:
* Lavei meu cabelo de manhã.
* Falei besteiras no café.
* Peguei um ônibus com a pessoa errada.
* Percebi que amei, por muito tempo, a pessoa errada.
* Peguei um ônibus dirigido pelo motorista mais simpático do mundo.
* Acabei o roteiro para o site da Universal.
* Escrevi muitas besteiras no msn.
* Almocei sozinha.
* Peguei meu edredon na lavanderia (queria, na verdade, lavar a alma).
* Recebi mais mensagens lindas de amigos.
* Sofri muito ao telefone.
* Cheguei a pensar que estou louca.
5 Comments:
Fefous, Fefous, Fefous, Fefous, Fefous, Fefous, Fefous, Fefous, Fefous, Fefous, Fefous, Fefous... hehehe.
Acho que voce esta um pouco tristinha, nao sei o que eh, mas estarei aqui torcendo pro seu sorrisao voltar a tona. Boa sorte. Bejitosss da Drica <* *>
Fê, seus textos são balas de chocolate em dias amargos. O texto das colheres com os garfos fez o maior sentido para mim!
Nem sempre entristecer e perder também significa dar um passo para trás...
Beijoooooo!
poderia colocar, no dia 7, mesma lista:
almocei com um grande amigo
encontrei com esse mesmo amigo
levei para casa, dei gargalhadas,
lembrei histórias, dos tempos da escola, eu andando com cadernos de recortes dos Beatles, tirei fotos com ele (cadê?), mostrei o dvd do Wings pra ele.
esse mesmo amigo agora tá de volta ao Rio. e não sabe se volta hoje pra sumpaulo ou não.
mas, tinha que encontrar um tempo, entrar aqui e agradecer o fato de vc existir a tanto e tanto tempo na minha vida.
agora, de volta ao trabalho.
*
cassiano
adoro te ler...viiiiiixe que coisa boa, inspira.
vc é um conto urbano, já te disse isso? rs...
sem perder a doçura...
consegue até ser doce quando sofre, basta digitar um ponto...
quanto mais dura a vida mais doce, parece rapadura mulher!
bjs
Fernanda-baú,
Estou ficando viciada no teu "pradoidoler"! Adorei o comentário da Anne - aliás, dá licença eu mandar um beijo pra Anne, que eu adoro - e fico pensando que tu deveria, na maior mesmo, escrever roteiro para teatro e ganhar dinheiro em cima da crise, eheheh...
Lembro do filme da Diane Keaton e com o canalha do Jack Nicholson, "Alguém tem que ceder".
Ela se apaixonou perdidamente por ele, viveram torridamente (essa palavra aqui tá certa, mamãe Conceição?) e aí ele decide abandoná-la. Ela chora litros, gasta horrores com lenços de papel, mas um dia dá a volta por cima e monta uma peça em cima dessa história. Adivinha? comédia, claro, a irmã siamesa da tragédia.
Faz o maior sucesso, namora com o gato do Keanu Reeves (ah, se Eudes sabe que eu arrasto uma asa para o Keanu) e ainda dá uma esnobada no abandonador-mor (com licença da palavra aí, viu mamãe Conceição).
De quebra, tu contrata eu e a Anne, a gente vira tuas produtoras e vamos dar boas gargalhadas desse piauiense sem-cérebro(com todo respeito aos piauienses com cérebro, exemplo maior: minha mãe Conceição, se não ela me mata).
Eu, que já sofri umas boas dores de amor, acho que a gente não tem que pensar em outra coisa, fingir que não tá sentindo. A gente tem que sofrer tudo, tudinho mesmo e depois que o processo acabar, olhar para dentro e ver que não restou mais nada. Aí sim a gente está pronta para outras coisas.
Freud que diz que toda etapa que a gente não vivencia direito, acaba voltando.
É isso aí, comadre. Depois eu te dou dicas de como fazer uma fogueira da purificação (onde a gente queima tudo que ficou do falecido, eheheh...)
Beijão do baú,
Kátia
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