Alain de Botton sabe tudo
"Pendendo sobre cada história de amor há o pensamento, tão horrível quanto impenetrável, de como ela irá terminar. É quando, com toda nossa saúde e vigor, tentamos imaginar nossa própria morte, a única diferença entre o fim do amor e o fim da vida sendo que, pelo menos na última, nos é garantido o pensamento reconfortante de que não sentimos NADA após a morte. Não há tal reconforto para o amante, que sabe que o fim da relação não será necessariamente o fim do amor, e, quase com certeza, não será o fim da vida."
Estou lendo Ensaios de Amor, desse moço aqui de cima. Alain de Botton. O livro é lindo, conta uma história de amor, do começo ao fim (?), pegando apoio, para explicar essa trajetória, na Filosofia, Psicologia, Antropologia e até na Matemática. É lindo.
2 Comments:
Tem também o "Fragmentos do discurso amoroso", do Barthes. Dei para um dos únicos que amei na vida. Se bobear está empoeirado em cima de uma estante. Intocado. Sensacional, Fê. Se vc não tiver lido, vale a pena. Beijoooooooooooooooooo!
Depois da morte o nada? hum... sei não, hein!
Acho que os pensamentos reconfortantes não vêm daí.
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