De Cuba te traigo un beso
Num dia, acordo querendo ouvir Beulah. No outro, exatamente 24 horas depois, acordo querendo ouvir Djavan [mas coisas do final dos anos 70, o que faz com que eu me sinta um pouco menos estranha].
Sou essa confusão humana e sonora, meu amor.
Mas, como numa prece sagrada, sonho todos os dias com as tuas mãos. Acho que com apenas uma delas. Não me lembro agora.
[...]
Como tu bem sabes, eu nunca fui a Cuba. Mas também acordo pensando que, no dia em que eu for, de lá te trarei um beijo.
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