Saudade com mostarda
- Vou comer aqui... já volto, tá?
- Tá. Eu é que sou boba. Comi no msn. hahahaha
- Ah, eu também. Mas enchi a tecla do ponto de mostarda.
- Hahahahahahaha. Ai, que saudade de você!
- llllllllllllll~;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;çççççç;~ç~´´´´´´´´´´´´´;;.......
- Ham?
- Tô limpando.
- Hahahahhahahahahaha
- ...........çl~//
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que saudade disso tudo!!!!
- ç.lç~çç~çççççççççç..l~ç;.
- Saudade de você!!
- Pronto...
- Meu Deus do céu! Muita saudade. Que merda!
- :)
[Depois, parada olhando a tela, ficou pensando em como uma conversa besta pode concretizar tanta saudade]
[Porque talvez sejam mesmo nessas pequenas coisas bestas que mora a saudade maior e mais pura]
[Enquanto pensava na mostarda sujando o teclado, só conseguia pensar na expressão que ele fazia e que era a sua favorita, entre tantas]
[Quanta contradição: era exatamente a expressão da testa franzida e dos olhos de criança abandonada, aquela que deixava claro no rosto dele que ele não tinha a menor idéia do que ia fazer com ela]
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