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Pra doido ler

terça-feira, agosto 26, 2008

Everybody's gotta learn sometimes


Caiu matando
Quando tentou levantar
Estava morrendo.

sexta-feira, agosto 22, 2008

O Emanuel é tão bonitinho!! [ou Babação olímpica]


O Emanuel é tão bonitinho!!
Eu adoro ver o Emanuel. Ficar olhando pra cara dele. Me dá uma calma...
Ele é o tipo de pessoa que, quando eu gosto, passo a achar tudo ótimo.
Adoro a voz dele. O sorriso. Acho ele fofo. Se eu pudesse, juro que diria isso pra ele.
Depois que ganhou o bronze, com lágrimas nos olhos e um sorriso nos lábios, ele falou que adora ser esportista, agradeceu os pais, o filho, a mulher. Tudo isso com o suor escorrendo pelo rosto e com aquela carinha de cara legal que ele tem, sem fazer esforço. Carinha do sujeito que será sempre o mais querido na mesa do bar. Na praia. Ou na festa de fim de ano da firma.
O Emanuel é boa gente sem ser chato. Porque gente boazinha demais cansa. O Emanuel é fofo. E gente fofa sem forçação sempre rouba meu coração.

E esse dia há de vir antes do que você pensa


Eu tenho ouvido Chico Buarque igual a uma psicopata. Sempre ouvi, mas, de uns dias para cá, quando inventei de baixar em mp3 o "Francisco", de 1987, eu virei uma psicopata. Mesmo. E gostaria de, além de fazer essa confissão besta, que não tem importância alguma para ninguém, nem mesmo para o Chico, dizer que não tenho vontade de morrer o tempo todo, quando escuto as músicas desse homem. Tá, eu quero cortar os pulsos quando ouço algumas. Tá, tá, tá. Mas hoje, agorinha mesmo, eu quase saí pulando ao ouvir "Apesar de você". É uma música pra cima, é a música que anuncia a volta por cima. Otimista pra dedéu. O Chico é como o Wander Wildner. Não consegue ser alegre o tempo inteiro. Mas, quando decide ser, é alegre demais. Cheio daquela alegriazinha que dá até inveja nos tristes. "E eu vou morrer de rir... e esse dia há de vir antes que você pensa". Arrasa, Francisco.

quarta-feira, agosto 20, 2008

Calendário


Hoje já é amanhã.
Isso dói muito mais do que ficar olhando para ontem.

Nerd

Tem mais isso agora.

terça-feira, agosto 05, 2008

Sobre aquele que voa


5 de agosto de 2008. Há dez anos, eu acordei com Faustina batendo na porta do meu quarto, bem cedo. "Sua avó morreu".

Eu já havia passado por aquilo. Seis anos antes. O tempo havia voado, mas a mesma dor estava de volta. Eu havia dado um beijo na testa da minha avó e dito "até amanhã, vovó", mais ou menos doze horas de ela ir embora. E isso tudo completa dez anos hoje.

Ele não pára, ele voa. Essa coisa chamada tempo, que acalma dores, sara feridas, alivia os ânimos. E que está sempre ali, nos lembrando que é preciso viver. Simplesmente porque ele passa. E não volta.

Dez anos depois daquele dia triste, o tempo se materializou lindamente na minha frente, em forma de fotografia. Mostrei a foto para Cassiano, amigo há 19 anos (ah, quanto tempo...!!) e autor da primeira foto aí de cima, e ele, ironicamente, disse: "Todo mundo envelhece".

Amanda e seu pai, que não é mais o menino que eu conheci. Ela não é mais o bebê de pouco mais de 2 quilos por quem eu me apaixonei à primeira vista. Eles não são mais. Por causa do tempo. Eles são muito mais. Por causa do tempo.

Aquele, aquele que voa...

domingo, agosto 03, 2008

Mais do mesmo