edu .comment-link {margin-left:.6em;}

Pra doido ler

quarta-feira, março 26, 2008

Alguém me belisca?


Ahhhhhhhhhhhhhhhhh,
porque ainda parece um sonho bom!!!
Daqueles que fazem a gente acordar rindo!!!

sábado, março 08, 2008

Feels like home


O tempo passa, o tempo voa. Podemos passar muitos anos sem ver algumas pessoas. Mas tem gente que é assim: não importa com que freqüência, mas, quando nos vemos, é como estar em casa. E casa é aconchego.

Adriano, eu e Miguel. São Paulo, 7 de março de 2008.

quarta-feira, março 05, 2008

I don´t believe in Zimmerman



Bob Dylan está entre nós. E isso não mudou a minha vida. Acordei com a mesma tosse insuportável que me ataca desde domingo. Acordei com o mesmo calor absurdo. Fiz tudo do mesmo jeito e respirei o mesmo ar poluído.

E nada vai mudar. Afinal, não deu certo a idéia do Suplicy de levar o Bob Dylan para cantar de graça no Ibirapuera ou em frente ao Museu do Ipiranga. Arrumaram patrocinadores, mas dois shows em menos de 24 horas poderiam matar o velhinho. Melhor não.

Eu não sou do tipo que odeia e abomina artistas velhos. Apesar de ter medo da foto aí de cima. O tempo é de fato cruel, mas espero ficar velha também. E, quando isso acontecer, quero que me tratem ainda como uma pessoa viva.

O fato é que o ingresso para ver Mr. Zimmerman em São Paulo é mais caro que a prestação do meu apartamento. Constrangedor. Absurdo. Por aqui dizem que é porque o Via Funchal é um lugar incrível e as pessoas vão ficar bem pertinho do Bob Dylan. Ah tá.

Bob Dylan está entre nós e minha vida está igualzinha. Cof, cof. Muita tosse. Só lamento não poder pedir pessoalmente a mão do Jacob para o pai dele. Esse velhinho é caro demais.

sábado, março 01, 2008

Declaração pública de amor a uma cidade [que hoje aniversaria]

Eu quero o Rio para sempre. Hoje, dia em que a cidade aniversaria, eu aproveito para dizer isso. Que eu nem preciso dizer. Mas eu quero muito o Rio para sempre, mesmo que nem sempre eu esteja no Rio. E quero guardar comigo todos os minutos que eu passo lá. Até as lágrimas que caem toda vez que eu vou embora. Eu quero os amigos do Rio sempre comigo, mesmo que nem sempre eu esteja com eles. Eu quero o Rio em São Paulo, sempre que eu puder. Quero o Rio onde quer que eu esteja. Quero aquela alegria, aquele azul, aquele mar, aquele sabor. O tempo todo. Tudo dentro da minha sala. Tudo dentro de mim. Eu quero o Rio dentro de mim, para que eu tenha cada vez mais certeza de que o amor por um lugar independe da presença física. Simplesmente porque há lugares que não saem da gente. Porque eu não vivo no Rio. Mas o Rio vive em mim.

Porque hoje essa cidade faz 443 anos. :)