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Pra doido ler

terça-feira, março 20, 2007

A louca da máquina

A louca da máquina se manifesta sempre aqui.

terça-feira, março 13, 2007

10 anos de abstinência feliz


Hoje, 12 de março, eu completo 10 anos sem tomar refrigerante. Nenhuma gota. Nenhum. Nem Diet. Nem Light. Nada.


Parece que foi ontem. Em 1997, decidi que ia parar porque não sabia beber pouco refrigerante. Eu bebia demais. Era uma "refrigerantólotra". E tudo demais faz mal.


Parei. E, por incrível que pareça, foi muito mais fácil do que eu imaginava. Nessa década, já enfrentei até olhares estranhos de garçons que não entenderam que eu queria pizza com água, em uma pizzaria onde não tinha suco. "E bastante gelo, por favor". E, em momento algum, eu me arrependi ou achei que estava sendo radical.


E, se foi radicalismo, foi pro meu próprio bem. Não, não quero nunca mais beber líqüidos que sejam capazes de desentupir pia. Meu estômago não sente falta. Meu corpo, ao contrário, agradece feliz por essa década de desintoxicação.

A pedra mais alta


Quero deitar na tua escama

Teu colo confessionário

De cima da pedra não se fala em horário

Bem sei da tua dificuldade na terra

Farei o possível pra morar contigo na pedra



Trecho de "A pedra mais alta" (O Teatro Mágico)

quinta-feira, março 08, 2007

O demônio está entre nós


quinta-feira, março 01, 2007

Minha mãe é a sogra que eu queria ter (e viva Vinícius!)


Não. Eu nunca tive um ataque de egocentrismo a ponto de querer me ter como namorada. Ou mesmo um ataque "lesbian incestuoso" que me fizesse querer casar com as minhas irmãs.
Mas a minha mãe sempre foi a sogra que eu queria ter.
Por muitos motivos, que posso até listar aqui depois, eu nunca entendi os fulanos que me deixaram. Não por mim. Mas porque eles estavam abrindo mão de uma sogra como a minha mãe. É fato. E é fato incompreensível, diante da imagem quase sempre aterrorizante que se tem das sogras. A imagem folclórica, pelo menos, é crucial. Mas tem corajoso para tudo.
É bom ressaltar, no entanto, que, em meio aos corajosos, também teve namorado que, ainda durante o namoro, me avisou:
- No futuro, a gente pode até terminar. Eu aceito. Mas a sua mãe sempre vai ser a minha sogra.
Esse é sábio.
Escrevi tudo isso para reafirmar (de novo e sempre) que a minha mãe é o máximo.
Hoje, ao saber que tem um novo ser ocupando o posto de genro dela, vazio há pouco mais de um ano, ela reagiu, a princípio, como todas as mães. Fez algumas perguntas bem básicas (nome? o que faz? onde você conheceu?), mas as fez. Para depois sair com a pérola do dia, como não poderia ser diferente, em se tratando da minha mãe:
"E viva Vinícius, que namorou até morrer!"